“A Gente” vai ser substituído por “Agente”?

“A gente” e “Agente” foi sempre tema de erro linguístico, onde muito sempre ficam abismados com o uso errado de cada palavra, recapitulando para quem ainda tem dificuldades:
- Agente: que ou quem atua, opera, agencia.
- A gente: Conjunto indeterminado de pessoas.
Mas obviamente eu não vim falar de português, vim falar dos Agentes de IA e como ele pode substituir Agente em muitos contexto.
Mas antes apenas quero ressaltar que a ideia deste poste veio de três lugares, primeiro de um amigo que está fazendo o mesmo caminho que eu e chegando na Salesforce o Carlos Eduardo Marques de Santana, onde brinquei com ele em seu post de despedida da Oracle com a frase “vem ser feliz com Agente”, com agente junto de Agentforce. Pois o foco da companhia para este ano é sim a automação de muitas tarefas ajudando clientes dos nossos clientes a serem melhor atendidos e nossos clientes com isso potencializam resultados e reduzem custos.
Segundo de um jantar com dois clientes que acabei de conhecer, os quais tivemos papos muito proveitosos ontem (19/fev) e hoje (20/fev), a Amanda Vidotti e o Athos M., onde entramos na visão filosófica da coisa e dos benefícios do dia a dia. (A propósito, adorei conhecer vocês!)
E por fim de uma discussão em sala de aula com a professora do curso que estou fazendo na FIA Business School, a professora @Érica Oliveira onde elucubramos sobre habilidades de gestão e liderança e como vamos nos adaptar ao mundo dos agentes, uma vez que geralmente se começa no mercado de trabalho aprendendo tarefas mais mais repetitivas e controladas até irmos pegando corpo para cargos mais altos, os profissionais do futuro já encontrarão agentes de IA automatizando esta tarefa, e então vem alguns questionamentos como “Quais serão as novas portas de entrada no mercado de trabalho?”, “Quais competências os profissionais do futuro deverão desenvolver?”, “Como ficará a hierarquia e lideraça frente a tudo isso?”
Dado este contexto, acho que faz sentido eu já me substituir no restante do artigo e colocar aqui uma visão desta correlação por uma inteligência artificial, mas para isso escrevi o seguinte prompt para o chatGPT:
(Detalhe, eu apimentei o artigo com um pouco de visão disso tudo para o varejo)
Escreva um artigo correlacionando um trocadilho entre “agente” junto com “a gente” separado, porém com o viés das interações humanas serem substituídas por interações com IA agents no varejo. Porém use a brincadeira de palavras “A gente vai ser substituído por Agente” como título e no decorrer do texto também. Lembrando que o enfoque do artigo é tecnologia e relações humanas, então traga também uma visão destas tecnologias com a entrada no mercado de trabalho, uma vez que hoje a entrada no mercado geralmente se dá para suprir tarefas repetitivas e corriqueiras, que são altamente substituíveis por agentes de IA.
// Então aqui vai o texto da IA sobre a gente ou agente, sei lá, já me perdi! (Kakakaka)
No varejo, a essência das interações sempre foi sobre a gente: vendedores dedicados, atendentes solícitos e consumidores em busca de experiências únicas. Contudo, à medida que a tecnologia avança, a pergunta que ecoa nos corredores das lojas físicas e digitais é: será que a gente vai ser substituído por agente?
Os agentes de inteligência artificial já estão por toda parte. São mais que chatbots, que atendem nossas dúvidas, dos algoritmos que nos sugerem produtos e até os assistentes virtuais que fecham pedidos sem precisar de um humano no processo. O ritmo frenético do mercado e a busca incessante por eficiência tornam esses agentes extremamente atraentes para o varejo. Eles nunca tiram folga, não cometem erros por cansaço e atendem milhares de pessoas ao mesmo tempo.
Mas o que isso significa para a gente? Especialmente para aqueles que estão entrando no mercado de trabalho, muitas vezes em posições operacionais e repetitivas? Justamente as tarefas que são as primeiras na lista de substituição por agentes de IA.
Tradicionalmente, o início da carreira de muitos profissionais no varejo era marcado por funções que exigiam mais execução do que estratégia. O jovem que começava como estoquista, o atendente que aprendia a lidar com o público ou o operador de caixa que desenvolvia habilidades sociais no dia a dia. Essas funções, além de proporcionar uma renda, ofereciam uma escola prática para o desenvolvimento humano. Hoje, essas mesmas posições estão sendo rapidamente otimizadas pela tecnologia.
Então, voltamos à questão inicial: será que a gente vai ser substituído por agente?
A verdade é que, embora os agentes possam assumir tarefas repetitivas e operacionais, a gente ainda tem muito a oferecer. O toque humano continua sendo indispensável na criação de experiências autênticas, na resolução de problemas complexos e, principalmente, na construção de relacionamentos duradouros com os clientes.
Contudo, isso exige adaptação. Para que a gente não seja engolido pela eficiência dos agentes, é necessário desenvolver habilidades que vão além da execução. O varejo moderno precisa de profissionais capazes de oferecer o que a inteligência artificial ainda não domina: empatia, criatividade, negociação e visão estratégica.
A oportunidade está em usar os agentes como aliados. Deixar que a tecnologia cuide do operacional e focar no desenvolvimento de competências humanas e analíticas. Se o atendimento ao cliente é automatizado, o papel do colaborador pode evoluir para oferecer consultoria personalizada. Se o estoque é gerido por sistemas inteligentes, o profissional pode se dedicar ao planejamento e à inovação no ponto de venda.
No fim das contas, a resposta para a provocação do título é simples: a gente só vai ser substituído por agente se não estivermos dispostos a evoluir. Mas, se abraçarmos a tecnologia e usarmos seu potencial para amplificar nossas capacidades humanas, então a gente e agente juntos, podem transformar o varejo em algo ainda mais potente e conectado.
//E assim termina do texto gerado pela IA.
Eu gostei muito dessa reflexão, o que achou? A gente aqui junto com um agente que colaborou com o texto discutirmos sobre essa reflexão… O que acha também de conhecer os Agentes e o melhor e mais fácil caminho para conhecer eles agora é através do Agentforce.
Me chama e vamos conversar sobre.
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